Perspectivas

É realmente um aparelho com umas linhas fenomenais. Seja qual for o ângulo de visão o iPhone é sempre bonito, funcional e apelativo. Ainda há quem hesite entre o BlackBerry e o iPhone?!





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Parválogos #1


- Estou sim?
- Bolo... de arroz?!
- É o próprio.
- O fabrico?
- Não, o bolo!
- Qual bolo?
- O de arroz!
- Desculpe, foi engano.







P.S. - Parválogos são diálogos parvos que iniciam hoje!


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Salada de ideias

Misteriosos são os caminhos da incompreensão humana e da falta de coragem. Cada folha que se vira no livro da vida, tapa a anterior e não mostra a seguinte. Por conseguinte: fica por ler a viragem. Segue-se outra imagem.

O medo e a razão saíram para um jantar destino. Marcaram mesa no melhor restaurante da idade e escolheram do menu mais experiente. Para entrada uns medalhões de passado com doce de esperança. Seguiu-se um caldinho de compreensão. O prato principal era verdade grelhada a meio termo com pimenta de realidade e atitudes salteadas em molho determinado. Um bom tinto de casta sentida apaziguava a garganta. Fechou-se com mousse de amor e dois cafés cheios de planos. A conta ficou por conta. Quem conta?

No jogo das decisões venciam as emoções. Faltavam poucos minutos para acabar e já em período de descontos as contrariedades empataram. Foi tudo para prolongamento. Um momento! Agora entram os que nunca jogaram. Marcaram?! Ficou para segundo tempo. Apito final.

Viagens de mala vazia percorrem destinos de saudade. Viajam todos menos a verdade. Até levaram azia. Aterragens em portos de mar seguro deixam descansar voos de ilusão. Que confusão!

Com tanta iguaria escrita todos querem mas ninguém acredita. Envolvem-se sapiências e vontades em terrinas para todas as idades, com sabor que não inova. A salada está servida: mas alguém prova?!



CLUBE DE LEITURA – CARPE DIEM

Enquanto o mundo pula e avança as leituras prosseguem a bom pedalar. Depois de atravessar o Atlântico, a quarta etapa desta maratona do pedal segue pelas enfermarias da imaginação. O escritor pedaleiro que agora chega à frente é o Alberto Pereira com Carpe Diem.

Enquanto se deliciam, o sangue anterior continua fresco e comentável, aqui ou em qualquer favela. Siga!


Ar

Pessoal: vamos lá a desapertar um bocadinho os nós, sim?! Pelo menos não apertem todos ao mesmo tempo…

Abraços

Eu gosto. São actos que nos cingem com os braços a outro ser como forma de manifestação de agrado ou alegria, normalmente com um fundamento carinhoso, e que podem ser tão variados quantas as diferenças. Tento dar alguns e receber outros mas destes nunca tentei.

Dos primeiros sou adepto e torço no estádio sempre que posso (assim tão perto não), tentando também rosnar de quando em vez perante o espectáculo, sobretudo o de género deprimente.





Os seguintes fascinam-me pelo ambiente e pela tranquilidade. Mas na verdade, nem de perto nem de longe!




P.S. – Obrigado V. pelas contribuições!

Ajuda Kinder

A diferença entre ajudar porque é preciso ajuda ou ajudar para que todos vejam que se ajudou, está no arroz. Ou então são apenas sacos da kinder com 3 desejos num só: uma bandeira, uma ajudazinha e ainda comidinha lá dentro!




E ficam sempre bem nas fotos...


CLUBE DE LEITURA – ARBÍTRIO DE SANGUE

A subjectividade temporal mantém-se (até aumentou) e os 3 em 3 dias são assim mesmo: difíceis! As complicações de visual ainda desajudaram mais, mas o importante é não parar de pedalar. A bicicleta seguinte veio do outro lado do Atlântico pelas mãos do Daniel Escobar com Arbítrio de Sangue.

Enquanto as bicicletas mudam de continente, o António Feliciano continua a ser comentado no capítulo anterior desta maratona do pedal. Caros ciclistas da leitura não percam as energias! Boa pedalura (leitura a pedalar? Pedalada a ler? - uma delas!).





Para grandes males…

… grandes resignações! Não há nada a fazer e o anterior visual do Bilhete perdeu-se para todo o sempre. Por isso, bem vindos ao novo ambiente das viagens que continuarão a ser de ida, embora em papel diferente.


Iporcaria no Bilhete!

A tentativa de mudar o visual deu em asneira! Até conseguir resolver não vou conseguir editar...





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CLUBE DE LEITURA – António Feliciano ou a Persistência da Memória

Quem diz 3 diz 6. Toda a gente sabe que de 3 em 3 dias é um conceito de subjectividade temporal que pode variar entre os ditos 3 e outros tantos mais. Neste caso 6. Premissas à parte passemos à segunda bicicleta desta viagem de colectâneas. Segundo a ordem editorial da obra a autora que se segue é a Manuela Fabião com António Feliciano ou a Persistência da Memória.

O Abílio da Drogaria está passível de comentários no post anterior enquanto as delícias do pedal se fazem ao som deste próximo conto. Dentro de 3 dias (subjectivos, claro) lançaremos mais uma bicicleta e comentamos esta. Boas pedaladas!



2º ANIVERSÁRIO

Hoje é um dia muito especial por ser absolutamente igual aos outros todos. No entanto, do ponto de vista simbólico, a data assinala o completar do segundo ano de existência. É comum aceitarmos o espaço temporal referente a um ano como uma referência da longevidade em causa. É por isso, que o Bilhete de Ida atinge hoje uma dessas marcas de longevidade: o segundo ano completo de ebulição (e bulição – porque isto do vício ainda dá trabalho).



É engraçado constatar que uma brincadeira em formato de experiência virtual se tornou num elemento presente no dia-a-dia do pensamento. Muitas das linhas directivas do meu estar foram redesenhadas desde que o blogue nasceu. A escrita foi uma descoberta e tornou-se presença constante e fundamental na respiração da vida.

Em jeito de celebração resumida, deixo os números da viagem que este Bilhete de Ida já alcançou, com destaque para algumas estações e apeadeiros: 479 posts, 17187 visitas, 1 programa de rádio, 1 Clube de Leitura, 2 cursos e meios de Escrita Criativa, 1 conto publicado num livro, 1 texto numa agenda e muitas horas de, com e para.

A todos os que de alguma forma contribuíram, influenciaram, apoiaram, acarinharam, criticaram (bem e mal) ou que só espreitaram, aqui fica o meu obrigado por tudo. E mais alguma coisa.

Cheers!


CLUBE DE LEITURA – O Abílio da Drogaria

Iniciado o ano e o frenesim do Clube (que continua modesto), arranca hoje a leitura do primeiro conto das Bicicletas para Memórias & Invenções 5. A primeira vítima dos milhares de leitores que seguem este Clube (e a modéstia é decididamente o tom deste ano) é o Manuel Alonso com O Abílio da Drogaria.

De 3 em 3 dias é lançado um novo conto e comentado o anterior. Os autores estão também convidados a vir alvitrar algumas considerações se tiverem tempo entre as sessões de autógrafos (eu não digo?! Que modéstia!).

Senhoras e senhores: está oficialmente aberta a época do pedal!



iPost de fim de ano

As perspectivas sobre os relacionamentos dormem dentro de cada um. Acordá-las é próprio do saber e da maneira de estar, ou não estar. Estamos? Não sei... Mas este ano lá estaremos.

Salvem-se os pudores, e alguns favores, que impedem a verdade. Não ligues, é da idade! Não ligo, mas digo. Já disse.

Bom ano!



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