Diários da Madeira - I
quinta-feira, julho 30, 2009 | Etiquetas: Viagens | 4 Comments
CLUBE DE LEITURA – Próxima ronda: A Dupla!
Vou sugerir mais livros para votação e faremos dose dupla, ou seja, vamos ler os dois mais votados. Assim sendo, os prazos (de votação e de leitura) alargam ligeiramente. De acordo? Eu sabia que sim! Seguem:
1 – A Educação Sentimental – Gustave Flaubert
2 – Os Meus Sentimentos – Dulce Maria Cardoso
3 – O Último Cabalista – Richard Zimler
4 – O que diz Molero – Dinis Machado
P.S. – Naturalmente, podem votar em mais que um. Boas férias de leitura ou boas leituras de férias.
segunda-feira, julho 27, 2009 | Etiquetas: Clube de Leitura | 1 Comments
Trabalhus horrendius blogius ausentat - II
sábado, julho 25, 2009 | Etiquetas: Acontecimentos | 0 Comments
Vozes sem som
Ouvidos selectivos são filtros de indiferença. Traduzem o som da nossa voz em espaço vazio e o olhar na distância do acontecimento seguinte. O desgaste da incompetência destrói pilares de motivação. Com razão.
Produzem-se frases de opinião e espera-se o mínimo de atenção. Mas não. Nada. Vazio absoluto de interesse. Será o tom da pele? A cor do cabelo? Ou a falta de conivência com o sistema? Temos tema.
Na força dos intentos nasce a razão e recuar é como desistir. A rocha da convicção é o único porto de abrigo que não afunda na podridão de uma afinação geral. Bem ditas as vozes desafinadas da diferença. É uma luta muito dura, mas é connosco que adormecemos todos os dias e é preciso dormir tranquilamente para continuar a remar. A energia da certeza é que dá força ao viver. É preciso é querer.
Se unirmos as vozes que não têm som num uníssono grito mudo, conseguiremos chegar ao céu da indignação e deitar fora as línguas do desprezo. Unam-se as mãos!
quarta-feira, julho 22, 2009 | Etiquetas: Artes pensantes | 0 Comments
Dons
Felizmente, é o que faz este “abençoado” que dá pelo nome de Luís Franco Bastos e que usa este dom de uma maneira arrepiante. Independentemente dos textos lidos o timbre das imitações é tão igual nalguns casos que parece que as pessoas estão ali na nossa frente a sair pela garganta dele.
Absolutamente a não perder. Aqui fica um gostinho do que se pode rir, sendo que ao vivo arrepia mais.
terça-feira, julho 21, 2009 | Etiquetas: Acontecimentos, Arte | 0 Comments
Contos deste ano #7
Perguntava o Conto pela vida do Verso, mas como não tinha ponto, nem sequer entoava questão. O outro que era torto e ainda por cima perverso, nem tentava perceber nem ajudava de antemão.
Dobradas, a contenda e a esquina seguiram na cavaqueira da vida. Sempre com frases não terminadas, outras ideias maltratadas e uma estrada mais curta que comprida. Amigaram-se do conhecimento e abraçaram as palpitações da discórdia. Sempre na paródia.
Rábulas feitas entre ruas mais estreitas, saltaram capítulos de concordância, com notas de menor importância. Assuntos lá de baixo, assim do pé da página que o importante está mais à mão e no resto nem me encaixo. Mas também não digo que não.
Chegaram depois à partida desenhando argumento perverso, sem verso e encheram de pontos todos os contos que encontraram no bem dito regresso. Sentados na mesma esquina primeira, combinaram que aquele livro à maneira seria para todos o inverso.
O mesmo será dizer, que o conto que se está a ler, leva ponto e leva verso mas não é de todo perverso.
É apenas fraquinho, tadinho…
sexta-feira, julho 17, 2009 | Etiquetas: Contos Deste Ano, Escritas, Laivos poéticos | 0 Comments
Obstáculos de 5 palavras
Saía pela janela da Mãe
Entrava pela porta do Pai
Saltava da algibeira do Pai
Escondia-se na mala da Mãe
Deixava a obrigação da Mãe
Escolhia a imposição do Pai
Despia o verde do Pai
Vestia o azul da Mãe
Estudava a facilidade na Mãe
Decorava uma fraqueza no Pai
Fugia da vida do Pai
Fugia da vida da Mãe
Era um Pim-Pais-Pum
Procurava o aconchego da Mãe
Chorava no ombro do Pai
Abraçava a distância do Pai
Escrevia a imagem da Mãe
Absorvia as entrelinhas da Mãe
Decorava os cabeçalhos do Pai
Os pais fugiam-lhe da vida
A vida fugia-lhe dos pais
Era um Pim-Pais-Pum
Para F e M, os miúdos do momento.
sexta-feira, julho 17, 2009 | Etiquetas: Acontecimentos, Laivos poéticos | 0 Comments
CLUBE DE LEITURA – No mínimo, 333 opiniões
Fundamentalmente, um livro que levanta questões e que deixa muito espaço à imaginação de cada leitor. Um livro não deve ser uma obra fechada, mas sim um local de portas abertas para cada um manobrar o seu veículo de entendimento. Deixemos falar quem sabe:
Quantas aventuras cabem dentro de um livro? Resposta: tantas quantas os seus leitores. 333 é a história das histórias das vidas tocadas por um livro profano que queimava como um livro sagrado. Pedro Sena-Lino leva-nos pela mão até um desses livros que, mais do que ser lido, lê e revela quem o abre. Rui Zink
Uma cornucópia de histórias através do tempo onde se prova que só o amor é imutável. As palavras do poeta ao serviço de uma grande imaginação fizeram de Pedro Sena-Lino um romancista. Dulce Maria Cardoso
É um hino. Ao amor. Amor pelo Livro, pela Palavra. Este primeiro romance de Pedro Sena-Lino faz muito mais do que contar uma história. Marie-Noëlle Ciccia (Universidade de Montpellier)
Poeta, romancista, investigador, declamador ou o que for, Pedro Sena-Lino é sobretudo um amante das letras que se deixa amar por elas. Esse amor é visível em cada linha que escreve, em cada sentimento que ensina e é assim que transpira palavras por cada poro deste romance.
Faço votos para que os (quase) 333 membros deste Clube façam gritar bem alto a opinião que lhes rasga o peito e que lhes incendeia a alma. Bramam as vossas sentenças e gladiem sentimentos, pois a chama do julgamento literário erguerá a sua ira sobre os que não se manifestarem!
P.S. – E já agora não esquecer as sugestões para a próxima leitura.
segunda-feira, julho 13, 2009 | Etiquetas: 333 - PSL, Clube de Leitura | 3 Comments
Entre Vista
Como a modéstia é uma característica de quem cria (eu pelo menos queria), pode também ser lida AQUI. Os escolhidos, são os afortunados do acaso e não fazem caso que outros sejam tolhidos. Obrigado pela escolha e prometo continuar modesto!
P.S. – RL: vista como liberdade de escrita na perspectiva de concordância com a imagem, claro!
sexta-feira, julho 10, 2009 | Etiquetas: Acontecimentos | 2 Comments
A Caravana
Nas palavras dos próprios: O Teatro Meridional é uma Companhia portuguesa vocacionada para a itinerância que procura nas suas montagens um estilo marcado pelo despojamento cénico (absoluta verdade!) e pelo protagonismo do trabalho de interpretação do actor (mais verdade ainda!), fazendo da construção de cada objecto cénico uma aposta de pesquisa e experimentação (comprovo, eu vi!). As principais linhas de actuação artística do Teatro Meridional prendem-se com a encenação de textos originais (lançando o desafio a autores para arriscarem a escrita dramatúrgica), com a criação de novas dramaturgias baseadas em adaptações de textos não teatrais (com relevo para a ligação ao universo da lusofonia, procurando fazer da língua portuguesa um encontro com a sua própria história), com a encenação e adaptação de textos maiores da dramaturgia mundial, e com a criação de espectáculos onde a palavra não é a principal forma de comunicação cénica. (caramba! Onde é que assino?)
Mais uma sala a meio gás na realidade cultural do nosso país e no espanto da minha indignação. Entristece-me a indiferença e o desconhecimento. O medo de assistir a eventos menos mediáticos afasta as maiorias. Tenho pena… mas eu fui, continuarei a ir e a fazer o possível por divulgar.
sexta-feira, julho 10, 2009 | Etiquetas: Teatro | 1 Comments
Tempos (difíceis)
Está frio de madrugada e o sol não presta. Mas que mer** é esta?!
As praias da vontade estão cheias de ansiedade. Compra-se sol (de)posto ANTES DE AGOSTO, vende-se este cinzento friorento.
Está frio de manhã e o sol não presta. Mas que mer** é esta?!
Os casacos do nojo cobrem-nos a pele do motim; enfim, corre um tempo em que o tempo nem chega a tempo e o atraso veste-se assim: com mangas.
Está frio de tarde e o sol não presta. Mas que mer** é esta?!
A sombra da vaidade irrita-nos o bronze da questão. - É verdade, tem razão, não teime. Passe cá amanhã pode ser que já queime. – Escondem-se as vergonhas do tempo, sem tempo nem tempo algum.
Está frio de noite e o sol não presta. Mas que mer** é esta?!
- Hoje o sol até queima a razão!
- … ok… desculpem a questão.
quinta-feira, julho 09, 2009 | Etiquetas: Artes pensantes, Laivos poéticos | 2 Comments
Mente Ira
O sufoco de cada pensamento medido ao milímetro da consequência, aperta a garganta da consternação e arranha o fundo da alma. Vamos com calma…
- As dotas sapiências de suas excelências, fazem o favor de me deixar sentir?
As pressões circundantes, as constantes, reduzem o pensamento individual e acrescentam desnecessárias questões. Meras ilusões. O produto da soma é a subtracção da diferença pela indiferença, acrescentando a sentença. Será isso que cada um pensa?
– Não pensem… sintam!
A mentira do sentimento interno chega aos poros da razão em pequenos afloros de verdade, sem consequência. O arrepio do destino arrefece a realidade do presente e afasta do pensamento o momento.
Senhoras e Senhores: bem-vindos ao submundo da mente!
quarta-feira, julho 08, 2009 | Etiquetas: Artes pensantes | 2 Comments
O Mistério Que Veio do Frio – (1ª Parte)
Gozavam umas, merecidas, férias de Inverno com muito descanso e muita diversão evitando conversas muito picantes para não se derreterem de riso. As manhãs eram passadas a esplanadar ao gelo e à tarde dividiam-se entre massagens a frio e sessões de congelador para tonificar a pele.
Tudo corria na mais tranquila das temperaturas, até receberem um telefonema da Arca Central Dos Congelados (ACDC) a dizer que tinham que interromper as férias e regressar com urgência ao quartel-general. Um arrepio de calor percorreu-lhes o pauzinho de madeira e a indignação estragou-lhes o corante. No chão, dois pingos de suor raivoso (um laranja e um ananás) ficavam para trás.
Vestiram dois pacotes à pressa e apanharam o primeiro carro frigorífico que saía nessa tarde. Como a viagem demorava cerca de 4 horas ligaram o i-phrio à internet para consultarem o g-mail (mail dos gelados) para saber se as últimas notícias fresquinhas ajudavam a perceber de onde viria tamanha urgência. Deu em nada.
Assim que chegaram à Central, galgaram escadas de ansiedade e foram directos à sala de reuniões, como lhes tinha sido indicado. Abriram a porta com a força da indignação que tinham e entraram no espanto:
- Agente Laranja, Agente Ananás, sentem-se! O assunto é urgente!
Gelaram, ainda mais, perante a voz suprema e mais fria da hierarquia. À sua frente estava “apenas” o gelado mor, aquele que nunca aparecia que nunca se deixava derreter, nem lamber, nem trincar. O único sabor que ninguém conhecia: Cornetius Epámaxis, o Presidente da ACDC!
Sentaram-se na sua pose mais profissional levantando o sobrolho adocicado e ajeitaram subtilmente as armas que traziam por baixo do pacote. Encheram o peito de ar e esperaram o aquecimento que aí vinha.
- Estamos a ser vítimas de espionagem industrial, a CIA (Capitão Iglo & Associados) infiltrou um agente nas nossas instalações! Um Douradinho! – Exclamou Cornetius enquanto esmurrava a mesa de raiva fria.
- Isso nem é problema! O último Douradinho com que me cruzei, nem chegou a ser mastigado! – Disse Laranja afagando a coronha da sua Magnum 44 Classic (6 tiros avelã com coronha baunilha pérola).
- Cuidado… as coisas não são bem o que eram. Estamos na era glaciar e estes mega Douradinhos agora são XXL!
- XXL, fritos ou por desembalar já liquidámos pior! – Acrescentou Ananás endireitando-se de convicção na cadeira. – Como quer que acabemos com ele? À garfada?
- Vamos com calma! Primeiro temos que sacar o que ele já sabe sobre a foto secreta da Eva Longoria que vamos usar em 2010. Parece que a querem roubar para colocar nas novas caixas de pastéis de bacalhau. A imagem do velho já não vende nada!
- Sacanas… - Grunhiu Laranja raivoso – um tiro de avelã no meio dos olhos e nem com arroz os queriam!
(continua)
terça-feira, julho 07, 2009 | Etiquetas: Contos do Previsto, Escritas | 0 Comments
FRASEANDO #25
segunda-feira, julho 06, 2009 | Etiquetas: Frases | 2 Comments
Dois dias de poesia
domingo, julho 05, 2009 | Etiquetas: Laivos poéticos | 0 Comments
M18 – Contos Lúbricos XV (temperaturas de Verão)
Da mesa do lado uns óculos escuros pareciam seguir os seus movimentos. Atrás dos óculos, um cabelo liso de mel e avelã ladeava um pescoço fino em tom Verão torrado. Um curto vestido branco deixava adivinhar uma escultura divina moldada a mãos de experiência. Umas pernas torneadas a ouro indicavam sem pudor a direcção do desejo. Os óculos levantaram-se e o vestido foi logo atrás. Decidiu seguir os dois.
Dirigiam-se a passos convidativos para o lobby do hotel e entraram no elevador. Esperou ansiosamente que os dígitos avançassem. Sexto andar. Chamou de novo o elevador e entrou apressado. No canto do espelho, um 7 escrito a batom vermelho confirmava as intenções.
Quando bateu, com a suavidade possível, na suite 607 verificou que a porta não estava fechada. A penumbra do interior contrastava com a frescura do ar condicionado. As cortinas corridas deixavam passar apenas a luz suficiente para que se visse no chão o vestido branco. Em cima da mesa os óculos escuros. Mais à frente, uns sapatos perdidos e logo depois uma fina lingerie em tom pérola desejo, indicavam o caminho do quarto. Seguiu as indicações e entrou. A escuridão era a mesma, mas a nudez escultural daquele bronze excitante, contrastava com o branco do lençol.
Sem perguntas despiu-se também e exibiu com vergonha toda a excitação daquele jogo. Ardia em vontade e precisava do toque daquele corpo. Aproximou os seus lábios da boca contrária e viu pela primeira vez a luz daqueles olhos. Como se isso fosse possível, sentiu o desejo a aumentar ainda mais.
Quando as peles se tocaram o arrepio foi tão grande que gemeram em conjunto. Enrolaram-se em danças de descoberta e deixaram-se conhecer por todos os poros. Entrelaçados como um só fundiram as suas vontades numa doce penetração. Sentiram o tempo a parar. Só eles se mexiam. Trocavam lideranças, imprimiam vontades, expeliam desejos. O porquê de estarem vivos parecia ter todo o significado naquele momento.
Passearam por toda a suite, experimentando lugares e posições. Gemiam, gritavam, suavam e entregavam-se com a verdadeira vontade de quem não deve explicações. Quando a altura lhes pareceu indicada, deixaram fluir toda a energia num gesto final. O espasmo de cada orgasmo, provocou ondas de prazer até às pontas dos dedos. Com a calma da vitória, deixaram que os corpos se desligassem lentamente.
Com a naturalidade dos momentos intensos deram um abraço de despedida. Perceberam pelo toque que nunca mais se voltariam a ver e só não chegaram a perceber que nem sequer falavam o mesmo idioma. As palavras não tinham sido necessárias.
sexta-feira, julho 03, 2009 | Etiquetas: Eroticozinho, Escritas | 0 Comments
Não temos culpa
Em termos de faenas, o país dos costumes que já não são assim tão brandos não esquece as suas tradições e enquanto as altas chefias fazem questão de o lembrar no parlamento, outros queixam-se dos coices e pontapés que os afastam da pátria amada. Troca-se a tourada por samba, que futebol há lá muito, e o resultado é quase o mesmo. A propósito, fica o que é verdadeiramente bom:
P.S. - Obrigado pelo empréstimo.
sexta-feira, julho 03, 2009 | Etiquetas: Acontecimentos, Artes pensantes | 0 Comments
Um deles era eu
Dois trambolhos, um era zarolho
Deram as mãos. De uma só criança
Fizeram a esperança que queriam alcançar
Pularam barreiras
....................saltaram fronteiras
Dois trambolhos, um era zarolho
Dois paspalhos, um era espantalho
Gritaram vozes de revolta
Abraçaram causas sem retorno
Abriram fossas
....................causaram mossas
Dois paspalhos, um era espantalho
Dois parolos, um era mais tolo
Desceram à cidade da vida
Apanharam autocarro de cultura
Ergueram decisões
....................criaram confusões
Dois parolos, um era mais tolo
Dois totós, um nem tinha voz
Votaram partidos. Cruzaram errado
Feriram de morte o amanhã
Fecharam torneiras
....................baixaram viseiras
Dois totós, um nem tinha voz
Dois camafeus, um deles era eu
Rasgaram espelhos de confiança
Arrombaram cofres de palavras
Escreveram tontice
.....................riscaram parvoíce
Dois camafeus, um deles era eu
quarta-feira, julho 01, 2009 | Etiquetas: Laivos poéticos | 1 Comments
The Sound of Words - XVIII
- Pois este é edição especial, é de 35!
- Mas em 1935 o Dyane ainda não tinha sido lançado!
- Exacto. Este é um Dyane -35, feito ainda antes de ser feito!
quarta-feira, julho 01, 2009 | Etiquetas: Medical Words | 0 Comments
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Clube de Leitura do Bilhete de Ida
Bilhetes Lidos (Clube de Leitura)
- 1 – Hotel Memória – João Tordo
- 2- A Trilogia de Nova Iorque – Paul Auster
- 3 – O Solista - Steve Lopez
- 4 – O Jogo do Anjo – CARLOS RUIZ ZÁFON
- 5 – O LEITOR – Bernhard Schlink
- 6 – Sinfonia em Branco – Adriana Lisboa
- 7 – 333 – Pedro Sena-Lino
- 8 - O que diz Molero – Dinis Machado
- 9 - O Último Cabalista de Lisboa – Richard Zimler
- 10 - Millennium 1: Os Homens que odeiam as Mulheres – Stieg Larsson
- 11 - Millennium 2: A Rapariga que Sonhava com uma Lata de Gasolina e um Fósforo – Stieg Larsson
- 12 - Millennium 3: A Rainha no Palácio das Correntes de Ar – Stieg Larsson
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- Diários da Madeira - I
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- Trabalhus horrendius blogius ausentat - II
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- Dons
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- Obstáculos de 5 palavras
- CLUBE DE LEITURA – No mínimo, 333 opiniões
- Entre Vista
- A Caravana
- Tempos (difíceis)
- Mente Ira
- O Mistério Que Veio do Frio – (1ª Parte)
- FRASEANDO #25
- Dois dias de poesia
- M18 – Contos Lúbricos XV (temperaturas de Verão)
- Não temos culpa
- Sabores cá de casa
- Um deles era eu
- The Sound of Words - XVIII
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