O trabalhus horrendius (já em nível 3) tem boicotado esta duplicidade de leitura. Os membros (do Clube) batem à porta do Bilhete em exasperada ansiedade comental (de comentário) e fazem fila nas suas opiniões. Uma ínfima nesga abriu-se na janela da oportunidade e tendo conseguido roubar escassos minutos ao tal horrendius, aqui lanço a bóia de sugestão. Agarrem-se!
- O que diz Molero – Dinis Machado
“Mesmo que não tivesse escrito mais nada, um romance chegava para lhe garantir um lugar de destaque na Literatura do século XX. "O Que Diz Molero" é o título do livro, Dinis Machado o seu autor.
Publicado pela primeira vez vai para trinta anos, a história narrada por Austin e Mister Deluxe tornou-se num êxito sem precedentes e modificou a vida do homem que a criou: de um dia para o outro, viu-se projectado para a primeira linha do reconhecimento do público, da crítica e, mais difícil ainda, dos seus pares. Tudo com uma história simples feita de muitas histórias.”
- O Último Cabalista de Lisboa – Richard Zimler
“Lisboa, Páscoa de 1506. Na cidade assolada pela seca e pela peste, cerca de 2 mil cristãos-novos são perseguidos, tendo seus corpos sido queimados nas fogueiras que ardem no Largo do Rossio, no centro da Capital Portuguesa. Assim, tem inicio um surpreendente e fascinante livro, cheio de suspense e de descrições precisas da cidade de Lisboa; misturando factos históricos com o mistério do assassinato do mestre cabalista Abraão Zarco.”
Opiniões aceitam-se, pedem-se, dão-se, recebem-se, suplicam-se e exigem-se! Não deixem calar o que vos vai na alma. Em época de direitos individuais façam valer o que vos opina. Vota Clube de Leitura!!
- O que diz Molero – Dinis Machado
“Mesmo que não tivesse escrito mais nada, um romance chegava para lhe garantir um lugar de destaque na Literatura do século XX. "O Que Diz Molero" é o título do livro, Dinis Machado o seu autor.
Publicado pela primeira vez vai para trinta anos, a história narrada por Austin e Mister Deluxe tornou-se num êxito sem precedentes e modificou a vida do homem que a criou: de um dia para o outro, viu-se projectado para a primeira linha do reconhecimento do público, da crítica e, mais difícil ainda, dos seus pares. Tudo com uma história simples feita de muitas histórias.”
- O Último Cabalista de Lisboa – Richard Zimler
“Lisboa, Páscoa de 1506. Na cidade assolada pela seca e pela peste, cerca de 2 mil cristãos-novos são perseguidos, tendo seus corpos sido queimados nas fogueiras que ardem no Largo do Rossio, no centro da Capital Portuguesa. Assim, tem inicio um surpreendente e fascinante livro, cheio de suspense e de descrições precisas da cidade de Lisboa; misturando factos históricos com o mistério do assassinato do mestre cabalista Abraão Zarco.”
Opiniões aceitam-se, pedem-se, dão-se, recebem-se, suplicam-se e exigem-se! Não deixem calar o que vos vai na alma. Em época de direitos individuais façam valer o que vos opina. Vota Clube de Leitura!!
3 Bilhetes Comentados:
Apesar do mote ser "em duplo", só posso fazer um comentário pela metade:
- O Molero é fabuloso e, qtos mais anos passam sobre a sua leitura, e se acumulam as adaptações teatrais q vou vendo, melhor é a recordação q guardo da história, dos personagens e, acima de tudo, do estilo.
É verdade q antes do livro, penso sempre no António Feio e no ZP Gomes no D. Maria a falarem do "rapaz"... A quem ainda não leu, junto-me entusiasticamente à sugestão do Clube.
- O Cabalista já foi iniciado 2 vezes sem sucesso...até já começa a parecer anti-semitismo mas juro q não...quem me puder ajudar a tentar uma terceira vez...faça favor. Incentivos agradecem-se (veementemente!).
Em dose dupla:
Já é a terceira vez que leio " O último Cabalista de Lisboa". Gosto de Zimler, mas não tão apaixonadamente que me leve a consumir todos os seus livros. Neste seduz-me a escrita colorida,, o desfiar descritivo que não o torna enfadonho mas sim "visual". Não gostei tanto como gostei da primeira vez, talvez por já saber o desenrolar do pequeno mistério do livro, mas mesmo assim acho-o um bom livro.
Quanto ao Molero, confesso que ainda não acabei, mas até agora acho-o um livro cheio de ritmo. Um livro em que parece que se anda sempre à procura de algo, a história à procura da história do rapaz. Vou continuar...
Dose Dupla, mas separada.
Ah Dinis! Que pena. Que pena não termos mais pérolas tuas. Embora eu prefira a versão Dennis MaShade (tendo devorado os três livros), não posso deixar de me juntar a esta obra como uma referência que foi (e continuará a ser) na literatura portuguesa. O original ronda por todas as ruas do bairro, e isso eu prezo muito!
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