Vazio. A folha em branco da subida aponta para o cume do que não alcanço. Dou mais um passo na palavra e a caneta vai. Continuo a subir.
O fim está do outro lado da intenção e alcança-lo só depende de mim. O suor que me escorre da imaginação não me deixa ver o caminho. Tropeço no desencanto e caio. O ar rarefeito do destino empurra-me na direcção do levantar. Continuo a subir.
A proximidade do sol derrete-me a esperança literária, mas não desisto. Insisto. Abraço a caminhada final com uma frase em frente da outra. Os pés enterram-se no gelo da ocasião e o cimo já não é ontem.
O silêncio reina a toda a volta. Apenas a minha respiração me lembra do caminho que tem que ser. Continuo a escrever… passadas de subida.
P.S. – Só porque o mandou publicar, chefe!
O fim está do outro lado da intenção e alcança-lo só depende de mim. O suor que me escorre da imaginação não me deixa ver o caminho. Tropeço no desencanto e caio. O ar rarefeito do destino empurra-me na direcção do levantar. Continuo a subir.
A proximidade do sol derrete-me a esperança literária, mas não desisto. Insisto. Abraço a caminhada final com uma frase em frente da outra. Os pés enterram-se no gelo da ocasião e o cimo já não é ontem.
O silêncio reina a toda a volta. Apenas a minha respiração me lembra do caminho que tem que ser. Continuo a escrever… passadas de subida.
P.S. – Só porque o mandou publicar, chefe!
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Como o vazio e o branco de uma folha se podem tornar tão apelativos...
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