O inconformismo latente das nossas vidas, manifesta-se com vontade de mudança, com desejo de atingir o objectivo supremo de um patamar elevado de conhecimento de nós próprios. Este sentimento é comum a todos os seres humanos. No entanto, o que nos diferencia uns dos outros, a fronteira que separa a vontade da realização... é a coragem! Uns têm, outros não. Uns perseguem os seus sonhos, os seus ideais, outros não!
As mentes brilhantes têm histórias brilhantes, embora possam ser desequilibradas. E porque o melhor de uma história é a relação da realidade com a ficção e o impacto que nos causa, aqui fica uma história que me marcou profundamente por tudo o que me fez sentir, por tudo o que me fez pensar e por todo o inconformismo em geral.
Partilho-a em 3 formatos diferentes completamente distintos, mas complementares na paixão, na beleza e nas sensações que transmitem. Aqui fica a minha sentida homenagem...
1 - O filme que despoletou em mim toda esta reflexão e incapacidade de ficar indiferente. A matéria-prima era muito boa, mas não posso deixar de referir a maestria de Sean Penn na condução da interpretação desta vida que foi curta, mas marcante.
2 - O livro que dá origem ao filme. Não deixa de ser uma versão da história porque reflecte, também, a opinião e as sensações do seu autor (Jon Krakuer). É difícil relatar factos destes sem nos deixarmos levar pelos nosso próprios pensamentos...
3 - A música. A excelente Banda Sonora Original (OST - Original Sound Track) do Eddie Vedder. Envolve cada página do livro e cada imagem do filme numa nuvem de reflexão sentida. Uma OST que foi escrita e pensada para este filme, daí ter uma carga emocional e uma adequação perfeitas!
Se a marca ficar como em mim ficou, vale a pena ver este sítio:
Sem qualquer juízo de valor, sem qualquer concordância ou discordância por tudo o que viveu, sem escalpelar as motivações, mas apenas impressionado por uma vivência tão inconformada... um obrigado sincero a Christopher Johnson McCandless pela marca que deixou no meu inconformismo!
Foi bom ver este fime, é bom ler este livro é muito bom ouvir esta música vezes sem conta!
Penso que nunca é tarde para comentar um texto, sobretudo quando o seu conteúdo cabe perfeitamente naquilo que eu senti ao ver o filme.
A banda sonora é algo de fenomenal. Penso que para o Eddie Vedder não terá sido muito complicado pensar a personagem e escrever aquelas letras... melhor é impossível. Do ponto de vista musical, esta é uma vez mais a prova de que muitas vezes o simples é divinalmente belo. Tanto a solo como nos Pearl Jam, Eddie Vedder tem a capacidade de presentear o ouvinte com melodias simples (2/3 acordes)mas que ficam para todo o sempre. Penso que esse é (ou pelo menos deve ser) o ojectivo de qualquer compositor e/ou músico. Esta banda sonora já rodou vezes sem conta no leitor e não consigo fartar-me dela.
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Penso que nunca é tarde para comentar um texto, sobretudo quando o seu conteúdo cabe perfeitamente naquilo que eu senti ao ver o filme.
A banda sonora é algo de fenomenal. Penso que para o Eddie Vedder não terá sido muito complicado pensar a personagem e escrever aquelas letras... melhor é impossível. Do ponto de vista musical, esta é uma vez mais a prova de que muitas vezes o simples é divinalmente belo.
Tanto a solo como nos Pearl Jam, Eddie Vedder tem a capacidade de presentear o ouvinte com melodias simples (2/3 acordes)mas que ficam para todo o sempre.
Penso que esse é (ou pelo menos deve ser) o ojectivo de qualquer compositor e/ou músico.
Esta banda sonora já rodou vezes sem conta no leitor e não consigo fartar-me dela.
Quanto ao livro, a seu tempo lerei e comentarei.
Obrigada pelo link... valeu a pena passar por cá!
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