Pestes já passadas, fica sempre na chegada o intonso trinómio entre a viagem que termina, o prazer de regressar a casa e o desejo de nova partida. Tomadas as diligências de matar saudades e abafados os sentimentos de sofrimento distanciado, impõem-se o bulhão da labuta diária, aplacado pela certeza e a obrigação de que tem mesmo que ser.
A realidade cinzenta das obrigações, contrasta com o colorido do internacionalismo, da internacionalidade, e da alegria internacional da experiência vivida. Passadas as águas do sonho, está tudo na mesma apatia plúmbea e circular. Escondem-se os verdadeiros Eus na sombra tisnada da obediência não concordante e pelo aquiescer redutivo de quem não tem outra hipótese.
Envergonho a vontade que tenho em mim e não executo! Mandar tudo ao ar e partir atrás do sonho. Porque não? Medo do desconhecido ou facilidade da razão?! Sonho um dia dizer que não…
A realidade cinzenta das obrigações, contrasta com o colorido do internacionalismo, da internacionalidade, e da alegria internacional da experiência vivida. Passadas as águas do sonho, está tudo na mesma apatia plúmbea e circular. Escondem-se os verdadeiros Eus na sombra tisnada da obediência não concordante e pelo aquiescer redutivo de quem não tem outra hipótese.
Envergonho a vontade que tenho em mim e não executo! Mandar tudo ao ar e partir atrás do sonho. Porque não? Medo do desconhecido ou facilidade da razão?! Sonho um dia dizer que não…
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