Louvados os caminhos que nos levaram nesta Caravana. A seda que se sente, que se vê, que se vibra, transporta a emoção no sentido da cor. Os olhos trabalham muito e os ouvidos sentem cada passo dado no imaginário. O cheiro a qualidade já é habitual nas produções do Meridional e as despidas encenações vestem-se com muita magia.
Nas palavras dos próprios: O Teatro Meridional é uma Companhia portuguesa vocacionada para a itinerância que procura nas suas montagens um estilo marcado pelo despojamento cénico (absoluta verdade!) e pelo protagonismo do trabalho de interpretação do actor (mais verdade ainda!), fazendo da construção de cada objecto cénico uma aposta de pesquisa e experimentação (comprovo, eu vi!). As principais linhas de actuação artística do Teatro Meridional prendem-se com a encenação de textos originais (lançando o desafio a autores para arriscarem a escrita dramatúrgica), com a criação de novas dramaturgias baseadas em adaptações de textos não teatrais (com relevo para a ligação ao universo da lusofonia, procurando fazer da língua portuguesa um encontro com a sua própria história), com a encenação e adaptação de textos maiores da dramaturgia mundial, e com a criação de espectáculos onde a palavra não é a principal forma de comunicação cénica. (caramba! Onde é que assino?)
Mais uma sala a meio gás na realidade cultural do nosso país e no espanto da minha indignação. Entristece-me a indiferença e o desconhecimento. O medo de assistir a eventos menos mediáticos afasta as maiorias. Tenho pena… mas eu fui, continuarei a ir e a fazer o possível por divulgar.
Nas palavras dos próprios: O Teatro Meridional é uma Companhia portuguesa vocacionada para a itinerância que procura nas suas montagens um estilo marcado pelo despojamento cénico (absoluta verdade!) e pelo protagonismo do trabalho de interpretação do actor (mais verdade ainda!), fazendo da construção de cada objecto cénico uma aposta de pesquisa e experimentação (comprovo, eu vi!). As principais linhas de actuação artística do Teatro Meridional prendem-se com a encenação de textos originais (lançando o desafio a autores para arriscarem a escrita dramatúrgica), com a criação de novas dramaturgias baseadas em adaptações de textos não teatrais (com relevo para a ligação ao universo da lusofonia, procurando fazer da língua portuguesa um encontro com a sua própria história), com a encenação e adaptação de textos maiores da dramaturgia mundial, e com a criação de espectáculos onde a palavra não é a principal forma de comunicação cénica. (caramba! Onde é que assino?)
Mais uma sala a meio gás na realidade cultural do nosso país e no espanto da minha indignação. Entristece-me a indiferença e o desconhecimento. O medo de assistir a eventos menos mediáticos afasta as maiorias. Tenho pena… mas eu fui, continuarei a ir e a fazer o possível por divulgar.
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Já que embarcaste nas andanças de culto até gostava de ser convidado de vez em quando para visitar o convés.
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