

quinta-feira, julho 30, 2009 | Etiquetas: Viagens | 4 Comments
segunda-feira, julho 27, 2009 | Etiquetas: Clube de Leitura | 1 Comments
sábado, julho 25, 2009 | Etiquetas: Acontecimentos | 0 Comments
Ouvidos selectivos são filtros de indiferença. Traduzem o som da nossa voz em espaço vazio e o olhar na distância do acontecimento seguinte. O desgaste da incompetência destrói pilares de motivação. Com razão.
Produzem-se frases de opinião e espera-se o mínimo de atenção. Mas não. Nada. Vazio absoluto de interesse. Será o tom da pele? A cor do cabelo? Ou a falta de conivência com o sistema? Temos tema.
Na força dos intentos nasce a razão e recuar é como desistir. A rocha da convicção é o único porto de abrigo que não afunda na podridão de uma afinação geral. Bem ditas as vozes desafinadas da diferença. É uma luta muito dura, mas é connosco que adormecemos todos os dias e é preciso dormir tranquilamente para continuar a remar. A energia da certeza é que dá força ao viver. É preciso é querer.
Se unirmos as vozes que não têm som num uníssono grito mudo, conseguiremos chegar ao céu da indignação e deitar fora as línguas do desprezo. Unam-se as mãos!
quarta-feira, julho 22, 2009 | Etiquetas: Artes pensantes | 0 Comments
Felizmente, é o que faz este “abençoado” que dá pelo nome de Luís Franco Bastos e que usa este dom de uma maneira arrepiante. Independentemente dos textos lidos o timbre das imitações é tão igual nalguns casos que parece que as pessoas estão ali na nossa frente a sair pela garganta dele.
Absolutamente a não perder. Aqui fica um gostinho do que se pode rir, sendo que ao vivo arrepia mais.
terça-feira, julho 21, 2009 | Etiquetas: Acontecimentos, Arte | 0 Comments
sexta-feira, julho 17, 2009 | Etiquetas: Contos Deste Ano, Escritas, Laivos poéticos | 0 Comments
Saía pela janela da Mãe
Entrava pela porta do Pai
Saltava da algibeira do Pai
Escondia-se na mala da Mãe
Deixava a obrigação da Mãe
Escolhia a imposição do Pai
Despia o verde do Pai
Vestia o azul da Mãe
Estudava a facilidade na Mãe
Decorava uma fraqueza no Pai
Fugia da vida do Pai
Fugia da vida da Mãe
Era um Pim-Pais-Pum
Procurava o aconchego da Mãe
Chorava no ombro do Pai
Abraçava a distância do Pai
Escrevia a imagem da Mãe
Absorvia as entrelinhas da Mãe
Decorava os cabeçalhos do Pai
Os pais fugiam-lhe da vida
A vida fugia-lhe dos pais
Era um Pim-Pais-Pum
Para F e M, os miúdos do momento.
sexta-feira, julho 17, 2009 | Etiquetas: Acontecimentos, Laivos poéticos | 0 Comments
Poeta, romancista, investigador, declamador ou o que for, Pedro Sena-Lino é sobretudo um amante das letras que se deixa amar por elas. Esse amor é visível em cada linha que escreve, em cada sentimento que ensina e é assim que transpira palavras por cada poro deste romance.
Faço votos para que os (quase) 333 membros deste Clube façam gritar bem alto a opinião que lhes rasga o peito e que lhes incendeia a alma. Bramam as vossas sentenças e gladiem sentimentos, pois a chama do julgamento literário erguerá a sua ira sobre os que não se manifestarem!
segunda-feira, julho 13, 2009 | Etiquetas: 333 - PSL, Clube de Leitura | 3 Comments
sexta-feira, julho 10, 2009 | Etiquetas: Acontecimentos | 2 Comments
sexta-feira, julho 10, 2009 | Etiquetas: Teatro | 1 Comments
quinta-feira, julho 09, 2009 | Etiquetas: Artes pensantes, Laivos poéticos | 2 Comments
quarta-feira, julho 08, 2009 | Etiquetas: Artes pensantes | 2 Comments
terça-feira, julho 07, 2009 | Etiquetas: Contos do Previsto, Escritas | 0 Comments
segunda-feira, julho 06, 2009 | Etiquetas: Frases | 2 Comments
domingo, julho 05, 2009 | Etiquetas: Laivos poéticos | 0 Comments
sexta-feira, julho 03, 2009 | Etiquetas: Eroticozinho, Escritas | 0 Comments
sexta-feira, julho 03, 2009 | Etiquetas: Acontecimentos, Artes pensantes | 0 Comments
Dois trambolhos, um era zarolho
Deram as mãos. De uma só criança
Fizeram a esperança que queriam alcançar
Pularam barreiras
....................saltaram fronteiras
Dois trambolhos, um era zarolho
Dois paspalhos, um era espantalho
Gritaram vozes de revolta
Abraçaram causas sem retorno
Abriram fossas
....................causaram mossas
Dois paspalhos, um era espantalho
Dois parolos, um era mais tolo
Desceram à cidade da vida
Apanharam autocarro de cultura
Ergueram decisões
....................criaram confusões
Dois parolos, um era mais tolo
Dois totós, um nem tinha voz
Votaram partidos. Cruzaram errado
Feriram de morte o amanhã
Fecharam torneiras
....................baixaram viseiras
Dois totós, um nem tinha voz
Dois camafeus, um deles era eu
Rasgaram espelhos de confiança
Arrombaram cofres de palavras
Escreveram tontice
.....................riscaram parvoíce
Dois camafeus, um deles era eu
quarta-feira, julho 01, 2009 | Etiquetas: Laivos poéticos | 1 Comments
quarta-feira, julho 01, 2009 | Etiquetas: Medical Words | 0 Comments