Ontem a cidade apareceu no meu acordar com cores de novidade. Se uma amiga desapareceu na minha vida, fiel companheira diária dos últimos 2 anos, outra nasceu para mim em todo o esplendor da sua existência.
Fui buscá-la à maternidade ali da Expo, quase como um pai babado, e embrulhei-a cuidadosamente em manta de expectativa. O nervosismo apoderava-se da minha ansiedade e mal podia esperar para pegar na minha menina de 250 kg. Vestida com todo o rigor que a circunstância merecia, olhou para mim e fez o primeiro de muitos sorrisos de companheirismo. Sabíamos de pressentimento que aquele momento era apenas o início de uma longa estrada de aventura.
Fomos passear juntos e mostrei-a com orgulho ao sol e a todos os que passavam. Por onde andámos fomos olhados e cumprimentados. Inchados da nossa parceria, não havia rua com tamanho suficiente para deixar passar a nossa satisfação. Apertados pela circunstância do tempo percorremos o trajecto, sempre curto, de ida já com pena da volta. A recém-nascida brilhava de emoção.
Não querendo ser egoísta na minha alegria, tenho que dividir este acontecimento. É por isso que quem percebe como eu esta paixão por algo que quase parece alguém, merece saborear uma fatia do meu contentamento. Com todos (os que quiserem), partilho o meu bolo de felicidade em palavras e imagens. Bom apetite!
Fui buscá-la à maternidade ali da Expo, quase como um pai babado, e embrulhei-a cuidadosamente em manta de expectativa. O nervosismo apoderava-se da minha ansiedade e mal podia esperar para pegar na minha menina de 250 kg. Vestida com todo o rigor que a circunstância merecia, olhou para mim e fez o primeiro de muitos sorrisos de companheirismo. Sabíamos de pressentimento que aquele momento era apenas o início de uma longa estrada de aventura.
Fomos passear juntos e mostrei-a com orgulho ao sol e a todos os que passavam. Por onde andámos fomos olhados e cumprimentados. Inchados da nossa parceria, não havia rua com tamanho suficiente para deixar passar a nossa satisfação. Apertados pela circunstância do tempo percorremos o trajecto, sempre curto, de ida já com pena da volta. A recém-nascida brilhava de emoção.
Não querendo ser egoísta na minha alegria, tenho que dividir este acontecimento. É por isso que quem percebe como eu esta paixão por algo que quase parece alguém, merece saborear uma fatia do meu contentamento. Com todos (os que quiserem), partilho o meu bolo de felicidade em palavras e imagens. Bom apetite!
5 Bilhetes Comentados:
Pois!
Carros e motas para o sexo masculino assemelham-se a filhos.
Que seja uma excelente companheira no teu dia-a-dia!
Algo que parece gente? Homens :)!
Até Breve!
Linda! :)
Bruno, é linda de morrer! Só te posso desejar a maior sorte para ti e para ela. Cuidado e poucas aceleradelas! O chão é duro demais quando se cai. Sabes que durante muitos anos andei de mota, à pendura, e adorava. Era uma sensação que só quem anda de mota e gosta pode compreender. Desde que temos filhos, a mota desapareceu da nossa vida porque houve um acidente estúpido (onde o meu marido perdeu um dedo) que nos fez pensar que era bom que os miúdos não se apaixonassem por motas. Para segurança deles e sossego nosso! No entanto, qualquer um de nós tem saudades de um bom passeio de capacete!
Bjs
Eu não posso ter uma coisa assim. Sabes que eu só ando a 300. Ou mais!Beijinhos
lol
Enviar um comentário