Eu, calções de crescimento
Acordo longe do mar, perto da
morte.
Sinto uma procura de letras soltas
paradas no tempo da vida.
Sonhos nervosos em lençóis acordados
Fazem dos proibidos momentos, a
abertura das portas da convicção.
Estendo a mão da esperança
e apanho flocos de realidade.
e de verdade.
A noite dorme e eu não.
O tarde acabou de se misturar
com o cedo.
Factos: Começado num workshop de poesia em plena luz do desconhecido, acabado na escuridão barulhenta de uma impressora às 5h e 32m da manhã.
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