Sem querer ofender os primeiros, e muito menos os segundos, esta intitulação respeita as cores com que se pintou um dia diferente. Um dia de partilhas, vivências, convivências e muita alegria.
O Sábado Selvagem encheu de emoção o coração mais pequeno (e se calhar ainda mais os maiores) e mostrou que o Zoo de Lisboa está bem e recomenda-se. Um programa muito divertido e apelativo que acrescenta à visita normal um acompanhamento técnico permanente e a possibilidade de ver bastidores não acessíveis com a entrada normal. À simpatia dos animais junta-se a dos tratadores, treinadores e demais gente do Zoo que acolhem de braços (e asas e patas e tudo isso) abertos os participantes deste programa. A não perder, com ou sem crianças.
Depois das 7 maravilhosas (e cansativas) horas de Jardim Zoológico a noite foi de Arraial ali para os lados da Torre de Belém. Não podia faltar a bela da entremeada e uma sopinha para acamar, uns copos e algumas companhias, concertos e outras chefias e até uma chuva parva que por lá passou. Nada que molhasse demais a festa, que se quis em tons de arco-íris para quem queria e também noutros tons porque somos todos bons. Divertido e com muito para ver, ouvir e dançar.
O Sábado Selvagem encheu de emoção o coração mais pequeno (e se calhar ainda mais os maiores) e mostrou que o Zoo de Lisboa está bem e recomenda-se. Um programa muito divertido e apelativo que acrescenta à visita normal um acompanhamento técnico permanente e a possibilidade de ver bastidores não acessíveis com a entrada normal. À simpatia dos animais junta-se a dos tratadores, treinadores e demais gente do Zoo que acolhem de braços (e asas e patas e tudo isso) abertos os participantes deste programa. A não perder, com ou sem crianças.
Depois das 7 maravilhosas (e cansativas) horas de Jardim Zoológico a noite foi de Arraial ali para os lados da Torre de Belém. Não podia faltar a bela da entremeada e uma sopinha para acamar, uns copos e algumas companhias, concertos e outras chefias e até uma chuva parva que por lá passou. Nada que molhasse demais a festa, que se quis em tons de arco-íris para quem queria e também noutros tons porque somos todos bons. Divertido e com muito para ver, ouvir e dançar.
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