Entro na velocidade dos astros e procuro alucinar a razão de viver. Imagino da imagem, a sensação de levitação sem pensamento e procuro das obrigações as vontades. Procuro no âmago da verdade, a profundidade do entendimento desentendido e a diferença que da indiferença faz questão.
Sinto que ao alcance da mão, fica a divisão de um átomo partilhado e a procura de uma vontade sentida. Estico, estico, estico mas não chego da vontade o comprimento do alcance. Olho de novo a imagem e viajo nas palavras do sonho e nas memórias faladas.
Depreendo do movimento, o reflexo do impulso de resposta. Aquiesço no pensamento o reconhecimento de que a palavra falada nem sempre corresponde à pensada e muito menos à sentida.
Procuro na escuridão da dúvida, a orientação do caminho desorientado e a saída para a resposta que não encontro. Seria possível acender a luz, se faz favor?
Sinto que ao alcance da mão, fica a divisão de um átomo partilhado e a procura de uma vontade sentida. Estico, estico, estico mas não chego da vontade o comprimento do alcance. Olho de novo a imagem e viajo nas palavras do sonho e nas memórias faladas.
Depreendo do movimento, o reflexo do impulso de resposta. Aquiesço no pensamento o reconhecimento de que a palavra falada nem sempre corresponde à pensada e muito menos à sentida.
Procuro na escuridão da dúvida, a orientação do caminho desorientado e a saída para a resposta que não encontro. Seria possível acender a luz, se faz favor?
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