... Que não passam!




E porque da imensidão faço confusão, procuro resposta na questão… e porque não?!

Escreverei da nostalgia, que não era filha única. Também havia o vazio da outra, que se podia fugia, e que por vontade se escondia, sempre atrás da túnica!

Preciso rir na derrota e preciso enrolar a cambota para que possa sentir, D. Carlota, que afinal ela não era torta! Era feitio…

- Feitio?! P*ta que a pariu! Que não há memória recente, de personagem mais delinquente.

E se da que a pariu, que por sinal ninguém viu, ficasse a imagem da derrota? Ficava na ideia, a questão que me volteia: mas afinal de que falamos nós? Se ela já está morta?!

- Não está, nem há-de estar! Que de ruim aquilo não parte e não há sabedoria, nem arte que consigam na Terra ou em Marte, gravitar a paciência de escutar.

Seguindo do chorrilho a parvoíce da escrita, percebe-se no entre da linha que assim não dá. Mais vale a gaiata que é bonita, que a outra que é maldita e que não sabe que aqui não há!

- Mas não há o quê senhor?! Ai que o homem só bebe! Tenho que avisar o doutor, que este trambolho estupor, assim que salta vê sebe! E quando chega com a “torta” em vez de janela, vê porta e aí vai ele a entrar pela horta! Raios parta a sina da vida, que me fez deste caminho a subida e deste homem a derrota!

Outra vez a derrota? Mas ninguém ganha neste baralho?! Será que o que mais arrota, da bebida faz a volta, e da prisão faz trabalho?! No meio deste jogo de sorte, e do azar que não se quer seja morte, só me apraz dizer: poker, alho!

Bom feriado!



P.S. – Calma! São apenas dores de cabeça…


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