Atingido o meio cento, reflicto da e na escrita à procura do que não percebo. Procuro, e não encontro respostas para as dúvidas que me assolam e que me deixam inquieto, indisposto e incomodado. Percebo das palavras, a vontade da procura e a inquietação do futuro. No entanto, acinzento das emoções o estado da alma que me mantém à tona da razão.
Não percebo as pessoas em toda a sua plenitude de reacção. Cada vez me surpreende mais o impacto da causa-efeito e não consigo descortinar o que nos diferencia perante as situações. São os instintos que mudam? O entendimento que cada um faz dos acontecimentos é ditado porque ordem de razões? A complexidade do ser humano, deriva da sua característica pensante e muitas vezes é essa capacidade que atrapalha todas as nossas relações. No entanto, é o pensamento que me conduz à escrita… bom ou mau?
Como ser pensante inconformado, persigo o deslumbramento de viver deixando que por vezes isso me atrapalhe. Estou a ficar amargo por dentro e sinto necessidade de adoçar as minhas ideias e acções. Escrevo para procurar e procuro para escrever, tentando com isso fluir as reflexões pelas atitudes. Nem sempre consigo…
É nessa procura que me engano e cometo erros. É nessa ansiedade que defino o meu sentir e planeio a minha caminhada. Ultrapasso buracos e curvo enganos, na esperança de lá chegar. A meta da vontade, está vista e à vista do meu alcance. Prometo lá chegar!
Não percebo as pessoas em toda a sua plenitude de reacção. Cada vez me surpreende mais o impacto da causa-efeito e não consigo descortinar o que nos diferencia perante as situações. São os instintos que mudam? O entendimento que cada um faz dos acontecimentos é ditado porque ordem de razões? A complexidade do ser humano, deriva da sua característica pensante e muitas vezes é essa capacidade que atrapalha todas as nossas relações. No entanto, é o pensamento que me conduz à escrita… bom ou mau?
Como ser pensante inconformado, persigo o deslumbramento de viver deixando que por vezes isso me atrapalhe. Estou a ficar amargo por dentro e sinto necessidade de adoçar as minhas ideias e acções. Escrevo para procurar e procuro para escrever, tentando com isso fluir as reflexões pelas atitudes. Nem sempre consigo…
É nessa procura que me engano e cometo erros. É nessa ansiedade que defino o meu sentir e planeio a minha caminhada. Ultrapasso buracos e curvo enganos, na esperança de lá chegar. A meta da vontade, está vista e à vista do meu alcance. Prometo lá chegar!
P.s. - Aos 50... posts! :)
3 Bilhetes Comentados:
Dos milhões de conselhos q recebemos ao longo da vida, guardo uns quantos q talvez sejam boas dicas para chegar a essa meta. A saber:1. "Always speak the sweet truth. Don't speak what is true but unpleasant nor what is pleasant but not true"; 2. Acima de tudo, conhece-te a ti mesmo; 3. (o + recentemente assimilado) "Don't think. Feeeeeel!". Às vezes parece-me q os aplico e não resultam, outras q chego à "meta da vontade" sem os ter respeitado...partilho contigo a dúvida e a vontade. E, como nos filmes, acredito q no fim os bons ganham sempre : - )! Boa sorte para nós. f
Diria q apenas é mais um zero do que o meu filho, se fosse à esquerda diria que todo um mar de vivências se perderiam, por isso, bem chegado a esse número redondo.
E... saudações leoninas.
;-)
Aos 50... posts! :)
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