CLUBE DE LEITURA – PRÓXIMA

Enquanto se discute a unidade, se lê a dualidade e se completa a trilogia, é preciso ir pensando nas sugestões da próxima votação. Têm chovido de tal maneira sugestões que tive de abrir o guarda-chuva da selecção e deixar passar a única que foi feita até agora!

Sem preferência, com novidade e uma insistência, mas começando pela homenagem da participação (obrigado, Clau) aqui ficam as 3 sugestões da semana. Se não houver nenhuma outra (sugestão), serão estas as que serão votadas a partir da próxima (semana), a mesma em que há um acontecimentozito de menor importância que dá pelo nome de natal.


1 – O Solista, Steve Lopez – Não conheço, mas gostei da sugestão e li a sinopse que me “agarrou”. Já comprei e, escolhido ou não, está na minha pilha de desbaste.




2 – A Tábua de Flandres, Arturo Pérez-Reverte – Uma repetição porque continua a valer muito a pena e como envolve quem fez o quê, é bom de discutir.




3 – O Que Diz Molero, Dinis Machado – Um livro que constituiu uma verdadeira viragem no mundo da literatura portuguesa dos anos que se seguiram à Revolução de Abril. É, e será sempre, um livro a ler!



2 Bilhetes Comentados:

Vera disse...

hum...estou envergonhada...não tenho participado nada no Clube...venho ler-te todos os dias, mas sinceramente ando sem tempo para muita coisa!
Gostei desta sugestão de leitura e vou acrescentá-la à minha lista de desejos para este Natal.
Beijos Brunorix :-)

Cláudia Paiva Silva disse...

Aahahah! Portanto, em resultado do que escrevi acima, realmente pensava que houvessem mais livros em escolha. Sendo assim fico contente por observar que o Solista vai à frente com 4 votações, contra 1 e contra outra 1. Eu ainda não li o livro todo. Na realidade devo estar naquela parte em que o coiso começa a perceber melhor a vida do coisinho. Li o livro do Mário Zambujal (que parece Margarida Rebelo Pinto) "Já não se escrevem cartas de amor" e acabar de ler depois de um interregno de quase 1 ano "A mulher de Pilatos" (este sim, deixo como sugestão futura, embora seja um livro mais virado para mulheres que homens. Por outro lado, acho que o livro (e por favor não gozem antes de lerem nem que seja por alto alguns parágrafos) "Diário da tua ausência" da Margarida R. Pinto é apenas uma pequena amostra de que ela, afinal é capaz de escrever muitíssimo bem. Aliás, assustador foi a palavra que mais me assaltou durante a minha leitura pelo livro. Mas mais uma vez é virado para o género feminino, embora muitos homens o devessem folhear. (Motell é a minha verificação de palavras...)