Inchados os peitos que caminharam por belgas ruas de chocolate alado, na senda de outros sabores e odores e outras dores. Ruas cinzentas de um frio, a espaços, bonito deixaram parcas memórias, mas trouxeram algumas histórias. O cruzamento com uma Bintje Pave de Boeuf
deixou recheio de contentamento em chuva de sabor. O já molhado cabelo, suspirava pelo chapéu esquecido, diria até não trazido, em ruas de tom também chocolate. Uma espécie de African Town na capital da Europa sugeria mudanças capilares com metros e quilos de cabelo vendido ao preço de uma qualquer uve mijone (conhecidíssimo provérbio belga), em porta sim porta sim rua fora.
O Museu trabalhado e no qual se passaram dois dias de simpática troca de realidades, antagonizava da imagem o partido sanitário (não, não é um partido politico belga) em honra da história, a natural.
Já no interior, um compenetrado funcionário estabelecia a ponte tecnológica entre uma PSP (Play Station Portable) e os esqueletos fossilizados mesmo atrás dele, com mais de 130 milhões de anos. Concerteza jogava Dino Crisis na tentativa de melhorar a sua performance em caso de revolta de algum dos enjaulados.
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