Os maus ventos no canal financeiro afastam-me decididamente do meu café preferido. No entanto, uma ajuda de Natal lá permitiu mais uma magnífica incursão neste mundo partilhado.
Com os episódios que perdi pelo meio, não dei pela mudança de actores. Constatei, por isso, que as voluptuosidades salientes da Lena de Leste desapareceram (e a Lena também), o que origina nesta sequela a que a Rosa se faça acompanhar agora por um Roso Latino (que não sei o nome, mas como a Rosa também é Sandra não faz mal ao relato).
Discutiam estas duas almas da sapiência conjugal, questões sobre o amor numa partilha, como de costume, bem audível. Algumas pérolas apanhadas neste mar de preciosidades, seriam tão boas como: é preciso é que haja amor! Amor ao carro, à casa… (dizia ele). O problema é quando elas ganham mais e depois se fazem à vida e cagam (sic) neles! (rematava ela).
A meio desta erudição, entram dois indivíduos, tipo gajos, com umas vestimentas muito fluorescentes, tipo colete do carro mas de corpo inteiro, e aproximam-se do balcão pedindo num esfregar de mãos aquecedor, típico do frio das 9h da manhã que eram:
- Vai uma cervejinha?
- Tás maluco, a esta hora?! Quero um café com cheirinho…
Dirigi o meu olhar de espectador para o meu galão de menino (as coisas que eu bebo pela manhã!) e pensei em arrotar para dar um ar de macho mais ambientado, mas não consegui e continuei a mastigar a minha sandes de queijo (de boca fechada, o que também destoava!), também de menino, porque entretanto, já um deles pedira uma sandes de torresmo, mas como não havia, comeu um pastelinho de bacalhau!
São estes episódios que se perdem, por não comer fora mais vezes. Efeitos da crise…
Com os episódios que perdi pelo meio, não dei pela mudança de actores. Constatei, por isso, que as voluptuosidades salientes da Lena de Leste desapareceram (e a Lena também), o que origina nesta sequela a que a Rosa se faça acompanhar agora por um Roso Latino (que não sei o nome, mas como a Rosa também é Sandra não faz mal ao relato).
Discutiam estas duas almas da sapiência conjugal, questões sobre o amor numa partilha, como de costume, bem audível. Algumas pérolas apanhadas neste mar de preciosidades, seriam tão boas como: é preciso é que haja amor! Amor ao carro, à casa… (dizia ele). O problema é quando elas ganham mais e depois se fazem à vida e cagam (sic) neles! (rematava ela).
A meio desta erudição, entram dois indivíduos, tipo gajos, com umas vestimentas muito fluorescentes, tipo colete do carro mas de corpo inteiro, e aproximam-se do balcão pedindo num esfregar de mãos aquecedor, típico do frio das 9h da manhã que eram:
- Vai uma cervejinha?
- Tás maluco, a esta hora?! Quero um café com cheirinho…
Dirigi o meu olhar de espectador para o meu galão de menino (as coisas que eu bebo pela manhã!) e pensei em arrotar para dar um ar de macho mais ambientado, mas não consegui e continuei a mastigar a minha sandes de queijo (de boca fechada, o que também destoava!), também de menino, porque entretanto, já um deles pedira uma sandes de torresmo, mas como não havia, comeu um pastelinho de bacalhau!
São estes episódios que se perdem, por não comer fora mais vezes. Efeitos da crise…
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